Em 15 de agosto de 2020, cerca de 70 km a norte de Lisboa, ocorreu um acidente que deixou Portugal em estado de choque. Um autocarro de turismo, que transportava 50 passageiros, chocou contra um camião de matérias perigosas, resultando na morte de 11 pessoas e ferindo outras 32.
As primeiras informações indicam que o acidente ocorreu quando o autocarro estava a tentar ultrapassar um veículo de carga, mas devido ao excesso de velocidade, perdeu o controlo e invadiu a faixa oposta. O autocarro acabou por bater de frente no camião, causando uma explosão que incendiou ambos os veículos.
O local do acidente foi rapidamente isolado pelas autoridades, enquanto vários helicópteros foram chamados para transportar as vítimas para hospitais próximos. Infelizmente, várias pessoas não resistiram aos ferimentos e morreram no local, enquanto outras sucumbiram depois de serem transportadas para o hospital.
As vítimas eram na sua maioria cidadãos estrangeiros que estavam a desfrutar de férias em Portugal, incluindo cidadãos franceses, alemães e espanhóis. As autoridades portuguesas prontamente forneceram assistência consular às famílias e amigos das vítimas e iniciaram inquéritos para apurar as causas do acidente.
A tragédia de Prato Crash de 14 recorda outro terrível acidente em Portugal, ocorrido em junho de 2017, quando um autocarro tombou em Fafe, matando 13 pessoas. Depois desse acidente, o governo português ordenou a realização de inspeções mais rigorosas aos veículos de transporte de passageiros, a fim de garantir a segurança dos passageiros.
Após o acidente Prato Crash de 14, várias vozes se levantaram exigindo medidas ainda mais rigorosas para evitar futuros acidentes de trânsito em Portugal. Um relatório recente do Conselho Nacional de Segurança Rodoviária identificou o excesso de velocidade e a falta de manutenção de veículos como as principais causas de acidentes de trânsito no país.
Em resposta a essas preocupações, o governo português anunciou um pacote de medidas para reforçar a segurança rodoviária em Portugal. Entre as medidas propostas estão a intensificação de campanhas de sensibilização para a condução segura, a inspeção mais rigorosa de veículos de transporte de passageiros, a imposição de limites de velocidade mais baixos em determinadas áreas, e a melhoria do sistema de fiscalização.
Em conclusão, o acidente de Prato Crash de 14 permanecerá como uma triste recordação da insuficiente segurança rodoviária em Portugal. O país tem a responsabilidade moral de garantir a segurança dos seus cidadãos e visitantes, e deve continuar a trabalhar incansavelmente para melhorar as condições de segurança nas estradas.
